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Introdução ao Atlântico negro: diáspora, memória e invenção

sáb., 21 de jan.

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Casa solar

Estimasse que 12 milhões de negros chegaram da África como escravizados nas Américas. O Atlântico foi o espaço em que esse deslocamento foi feito. O presente curso pretende abordar justamente quais os impactos na construção da subjetividade dessa diáspora em suas relações psico-sociais, culturais e

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Introdução ao Atlântico negro: diáspora, memória e invenção
Introdução ao Atlântico negro: diáspora, memória e invenção

Horário e local

21 de jan. de 2023, 09:00 – 12:00

Casa solar, R. Joaquim Pimenta, 47 - Montese, Fortaleza - CE, 60410-220, Brasil

Descrição do curso

Estimasse que 12 milhões de negros chegaram da África como escravizados nas Américas. O Atlântico foi o espaço em que esse deslocamento foi feito. O presente curso pretende abordar justamente quais os impactos na construção da subjetividade dessa diáspora em suas relações psico-sociais, culturais e políticas. A partir das noções de diáspora, memória e invenção trabalhadas no livro Atlântico negro, pretendemos estudar como que tal acontecimento repercutiu e repercute na produção das pessoas, comunidades e movimentos nas Américas. Pois como escreve o próprio autor do livro, Paul Gilroy, é necessário desdobrarmos como tais impactos do Atlântico negro também reverberaramna invenção e produção de uma cultura (principalmente musical e literária). Tendo a música e a literatura como pontos basilares da formação, criação e reinvenção da cultura negra diaspórica, nossa introdução passeará por como o autor pensa tais formas de expressão ligadas às relações e produções políticas no sentido de uma reinvenção da subjetividade produzida pelo colonialismo. Como o próprio autor aponta, para enfrentarmos a questão das criações em diáspora precisamos pensar temas como música, dança, futebol como formas de expressão que estão ligadas ao processo colonial e à constituição da subjetividade de um povo. O objetivo do curso é, portanto, apresentar de maneira didática as perguntas levantadas pelo Atlântico negro, e também seguir os seus desdobramentos políticos e socio-culturais. O que nos faz levantar perguntas: como se produziu uma subjetividade negra em diáspora? O que significa criar em fuga? Como podemos pensar as influências diaspóricas do Atântico negro no Brasil?

●12 vagas no total: 8 amplas com o investimento de R$70 e 4 bolsas gratuitas

●Inscrições em: raizimaginaria.org

●4 bolsas para pessoas negras, indigenas, transgêneres e não-bináries por ordem de inscrição no e-mail raizimaginaria@proton.me

●Encontro único de 3h

●Emissão de certificado

●Público-alvo: qualquer pessoa interessade no tema. Não é necessária nenhuma leitura prévia

Ingressos

  • Ingresso

    R$ 70,00
    Taxa de serviço de R$ 1,75
    Vendas encerradas

Total

R$ 0,00

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